Este Louva-a-Deus foi encontrado, mais uma vez, por minha mãe.
Corre Lucy! Venha ver um bicho-pau diferente!
Busquei o celular e cheguei curiosa, imaginando um “bicho” em forma de graveto.
E então o que encontro: um Louva-a-Deus Marrom!
O qual nunca tinha visto em todos esses anos do Meu Quintal!
Foi uma mistura de surpresa e alegria.
Um inseto tão bonito e temido por outros insetos, pois ele se alimenta destes.
Amado por agricultores, pois controla muitas pragas. Este foi um dos motivos de sua aparição na América do Norte.
Segundo a Wikipédia:
Os louva-a-deus ou cavalinho-de-deus são insetos da ordem Mantodea. Há cerca de 2400 espécies de louva-a-deus,e a maioria das quais vivem em ambiente tropical e subtropical. A maioria dessas espécies é encontrada na Ásia. Seu nome popular decorre do fato de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando. Os louva-a-deus são insetos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdômen bem desenvolvido. Na natureza, a expectativa de vida desses insetos é de em média 12 meses. As fêmeas geralmente são mais pesadas e possuem um abdômen maior do que o dos machos.
O voo do louva-a-deus é algo impressionante. Remete ao voo de um caça de combate. Ele também tem a capacidade de desviar de ataques de morcegos em pleno voo executando mergulhos.
O louva-a-deus é um animal muito venerado na China, tendo inclusive estilos de Kung Fu baseados em seus movimentos.
Quando estava bem próxima dele, para tentar focar bem de perto seus detalhes, ele pulou em minha mão!
Pareceu que estava tão curioso quanto eu para se aproximar tanto assim. Um barato!
Foi aí que explorei sua tranquilidade, aproximando o smartphone cada vez mais.
Surpreendendo-me com seu olhar simpático e sua paciência.
Por que será que essa doida me fotografa tanto?
Sua última pose me fez admirar ainda mais sua beleza e leveza dos movimentos.
Após mais esta fantástica sessão de fotos, deixei o inseto voltar às suas origens, em um tronco de árvore seca, quase de sua cor.
Quase camuflado, seguiu ligeiramente seu caminho árvore acima, repousando num cantinho, de onde eu o avistava agradecida.