Hilídeos – Pererecas

Hylidae é uma família de rãs selvagens comumente referidas como Pererecas, rainetas ou relas. No entanto,  incluem uma diversidade de espécies de “sapos”, muitos dos quais não vivem em árvores, mas são terrestres ou semi-aquáticos.

De pequeno porte, caracterizam-se pelos dedos terminados em ventosa, que lhe permitem prender-se a superfícies verticais. São dotadas de membranas elásticas, localizadas entre os dedos e podem realizar vôos de quase dois metros.

A maioria dos hilídeos mostram adaptações adequadas para um estilo de vida arbórea, incluindo olhos na frente fornecendo uma visão binocular, e almofadas adesivas nas patas dianteiras e traseiras.

Importante lembrar que as pererecas, assim como sapos e rãs, estão sendo banidos devido alterações e destruição de seu habitat e, apesar de causarem certo nojo e pavor, são indicadores de um meio ambiente saudável.

Esta rela estava coaxando próximo a janela de onde eu estava. Saí correndo, peguei a câmera nova e a fotografei.
Ela estava em cima de uma casinha que construímos para colocar alpiste para os pássaros. Até essa foto, NENHUM pássaro pousou nela. Esta visitante de olhar profundo foi a primeira a estrear.
Um flash e um disparo foram suficientes para registrar esse momento. Logo em seguida apaguei as luzes e a deixei a vontade para voltar “cantarolar”.

Perereca


Fonte: Wikipédia – Hylidae

Anuros – Sapos, rãs, pererecas

Os anuros (latim científico: Anura) constituem uma ordem de animais pertencentes à classe Amphibia, que inclui sapos, rãs e pererecas (ou relas). Ainda que se possam estabelecer algumas diferenças entre sapos e rãs, estas diferenças não são utilizadas pelos cientistas na sua classificação.
O seu nome vem do grego, significando sem cauda (an-, sem + oura, cauda).

A maioria dos anuros são caracterizados por longas patas posteriores, corpo curto, membranas interdigitais (nos dedos das mãos ou dos pés), olhos protuberantes e a ausência de cauda. A maioria das rãs tem um estilo de vida semi-aquático, mas move-se facilmente em terra saltando ou escalando.
Tipicamente, depositam os seus ovos em poças de água, charcos ou lagos, e as suas larvas, chamadas de girinos, têm guelras e desenvolvem-se na água.

A ordem Anura contém 4 810 espécies em 33 famílias, das quais Leptodactylidae (1100 spp.), Hylidae (800 spp.) e Ranidae (750 spp.) são as mais ricas em número de espécies. Cerca de 88% das espécies de anfíbios são rãs.

O uso dos nomes comuns e sapo não tem base taxonómica.
De uma perspectiva taxonômica, todos os membros da ordem Anura são rãs, mas apenas os membros da família Bufonidae são considerados “sapos verdadeiros”. O uso do termo “rã” em nomes comuns refere-se normalmente a espécies que são aquáticas ou semi-aquáticas com peles macias e/ou húmida, e o termo “sapo” refere-se normalmente a espécies tendencialmente terrestres com pele seca e rugosa. Uma exceção é o sapo-de-barriga-de-fogo: enquanto que a sua pele é ligeiramente rugosa, prefere habitats húmidos.

Beija-flor

O beija-flor, colibri ou cuitelo é uma ave da ordem Trochiliformes, que inclui apenas a família Trochilidae e seus 108 gêneros. Existem 322 espécies conhecidas.
No Brasil, alguns gêneros recebem outros nomes, como os rabos-brancos do gênero Phaethornis ou os bicos-retos do gênero Heliomaster.

Além de belos são muito ágeis, quase que não focalizo este “azulão”.

Beija-flor

Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média 6 a 12 cm de comprimento e pesam 2 a 6 gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.

O esqueleto e constituição muscular dos beija-flores estão adaptados de forma a permitir um vôo rápido e extremamente ágil. São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar.

O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas 70 a 80 vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo.

As fêmeas são em geral maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa. Vivem em média 12 anos e seu tempo de incubação é de 13 a 15 dias.

Saiba mais na Wikipédia!